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PRÓSTATA

Pontado como um dos tumores de maior incidência entre os homens, o câncer de próstata tem larga prevalência no País, superado apenas pelo câncer de pele. Mesmo assim, a parcela masculina da população nem sempre dá a devida atenção ao problema. Tanto que o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que cerca de 61.200 mil novos casos da doença tenham sido notificados, só no ano passado.

 

De acordo com o rádio-oncologista do HCor Onco, Dr. Bernardo Salvajoli, a maioria dos pacientes são diagnosticados em torno da sexta década de vida, em formas muito variadas, desde bem iniciais a muito avançadas. “No Brasil, infelizmente, ainda existe um atraso maior no diagnóstico de tumores iniciais, fase ideal para localizar a doença mais cedo e definir melhor intenção de terapia curativa, se possível. Quanto mais cedo o problema é identificado, maiores são as chances de sobrevida do paciente”, afirma.

Segundo o urologista do HCor, Dr. Antonio Corrêa Lopes Neto, estima-se que 1 em cada 6 homens desenvolverá câncer de próstata no decorrer da vida e, devido a esta alta incidência, a consulta preventiva deve ocorrer a partir dos 40 anos de idade, principalmente quando há histórico familiar da doença. “Esta avaliação ainda é encarada com muito preconceito pelos homens, principalmente em razão da realização do exame clínico (toque retal), fundamental a fim de detectar a presença de nódulos e anormalidades na glândula. Por isso, muitos preferem não procurar o urologista, fazendo com que o diagnóstico seja realizado tardiamente”, revela.

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